domingo, 27 de setembro de 2009

História da Imprensa Presbiteriana em Garanhuns - Norte Evangélico.

NORTE EVANGÉLICO - Órgão sucessor de O Século, o N°1, ano XV foi publicado em 22 de fevereiro de 1909 , em formato de 50x31, com quatro páginas a quatro colunas de 14 cíceros, anunciando tiragem de 2.000 exemplares.

O Diretor era o Reverendo Jeronimo Gueiros, o jornal era impresso em oficinas próprias, instaladas a rua Dr. Rosa e Silva, 38, onde funcionava tambem, a redação. Assinatura era mediante pagamento adiantado. Sempre apresentava, ao lado do título, um versículo da Bíblia.

Jerônimo Gueiros

O artigo de abertura fazia referência a "vida jornalística de 15 anos" e a  "uma fase nova, repleta das mais fagueiras esperanças". Também fazia referência "a acidentada e espinhosa senda percorrida, às dificuldades superadas, aos obstáculos removidos, as muralhas inimigas que foram escaladas e às vitorias alcançadas em prelios titanicos travados com os esquadrões belicosos da heterodoxia cristã e com as hostes temerosas do racionalismo anti-cristão", e concluía : "Anunciar a Cristo - e este crucificado - eis, pois, nossa missão principal".

O períódico apresentava  artigos da autoria de  S.F., Daniel Cesar, Benjamim Marinho, B. Cesar e Pedro Chaves Junior; soneto ("Escrinio de Letras"), de J.G.; as seções "Ecos de toda parte", "Correspondencia" e "No templo e no lar", alem de noticiário específico e anúncios.

Logo no segundo número  Jerônimo Gueiros vai enfrentar a campanha contra o Protestantismo, movida pelo monsenhor Afonso Pequeno  nas paginas do Jornal  O Sertão que começava a publicar-se na mesma época.

O Sertão começou a circular em fevereiro de 1909, teve a sua edição de estréia impressa na tipografia do Norte Evangélico e apresentava-se como um jornal cujo interesse era defender a coisa pública. Na sua publicação n° 3, um padre ( vigário da freguesia), publica um artigo intitulado "Ùnica Contradita", em resposta a uma nota que saiu no Norte Evangélico.

O pastor Jerônimo Gueiros responde através do Norte Evangélico, e também, usando a seção paga do próprio Jornal  O Sertão. Faz numa série de treze longos artigos, secundados por alguns do pastor Benjamim Marinho. Em seguida, o Vigário Monsenhor Afonso Pequeno dirige-se "Aos Protestantes de Garanhuns" e isso ocasiona nova e longa réplica do Rev. Jerônimo Gueiros.

Seguiu-se a circulação, semanal e regularmente, para, n° 22, de 24 de julho, reconsiderar a indicação inicial, passando a adotar: ano I.

Foram muitos os colaboradores, pelos anos a fora: Rodolfo Femandes (poesia), o mesmo Ronandes dos "Ensaios"; Antonio T. Gueiros, Raimundo A. Silva, Belmiro de Araujo César, A. Almeida, Ulisses de Melo, Oscar Wilson da Costa, Israel Brasiliense, Juventino Marinho, Jose Orton, Bezerra Lima, Cicero Barbosa Filho, de Manaus; Mattatias G. dos Santos, Ana Soares, J. Martins, Betuel E. Peixoto, Natanael Cortez, Mota Sobrinho, A. C. Montenegro, Jose Zaqueu. Mais, J. W. G., Aureliano Gonçalves Guerra, Domiciano Soares, Herculano de Gouveia, Alfeu de Oliveira, etc.;

Trazia também,  traduções e transcrições,  propaganda evangélica, notícias do movimento das igrejas locais e de outros municípios.

Ainda no primeiro ano e no segundo, novas séries de artigos do Pastor Jerônimo Gueiros repeliam criticas do Jornal  O Sertao e também da Tribuna Religiosa que era um òrgão da  arquidiocese de Olinda e Recife  que divulgava todas as questões e visões oficiais da Igreja Católica.

Em fevereiro de 1911, o redator passa a ser William. M.Thompson. Pedro Chaves se encarregava do trabalho da revisão. Em outubro, Jerônimo Gueiros é transferido para Natal, retira-se da direção do Jornal,  mas continua a colaborar.
William Thompson

Cada ano iniciava o Norte Evangélico numeração nova. Ao atingir o n° 51 de 1913, a 26 de dezembro, ficou suspensa a publicação. Reapareceu no dia 1 de Janeiro de 1916, com a indicação ano IX  (devia ser VII). Ao diretor William. M. Thompson, juntaram- se, na qualidade de redatores principais, Jerônimo Gueiros e Juventino Marinho. O  tesoureiro era  A. Almeida, nome que só figurou durante um ano.  

Sem mais interrupções, o jomal tornou-se trimestral do principio de 1919 ao fim de 1924, depois do que voltou a sair, novamente, uma vez por semana.

Em 1923 ocorreu outra modificaçao no corpo redacional, entraram Cicero Siqueira e Natanael Cortez, retirando-se J. Marinho. Mas este retomou em setembro de 1924, na qualidade de redator-responsável, ao lado de Thompson, tesoureiro, e Caetano Alves, gerente. Nesse período, a redação e oficinas transferiram-se para a rua General Dantas Barreto, 47. Com a edição de 1° de março de 1923,  torna-se Órgão oficial do Sínodo do Norte.
Jerônimo Gueiros sempre esteve presente, fosse ou não redator, com artigos, de quando em quando, doutrinários ou de polêmica, o que era comum, igualmente, a outros colaboradores ou através de editoriais.

No n°52, de 29 de dezembro de 1926, escreveu J. Marinho: "Na estrada do dever, durante o ano que ora termina, encontrou o Norte Evangelico inimigos formidáveis, mas, longe de parar em sua jomada e, ainda mais longe de retroceder, prosseguiu seu caminho, desfechando-lhe golpes mortais. Entre esses inimigos estava o gigante espiritismo a brandir sua espada de destruição contra as doutrinas básicas do Cristianismo. Outros inimigos, com seu cortejo de doutrinas heréticas, como o romanismo, teosofismo, sabatismo, pentecostismo, etc., não passaram despercebidos".

Diferentes colaboradores foram acrescentados, entre outros: Samuel Falcão, João Cunha Junior, Celso Lopes, Ageu Silva, Alcides Nogueira, Josibias Fialho Marinho, Jonathas Braga, Aureliano Gonçalves Guerra, Silva Mendes, Joel C. da Rocha, José Duarte, Domicio Barros, Bezerra Lima, Jose de Barros e Israel F. Gueiros.

Em 1928, edição de 11 de agosto se apresentou em formato tablóide de 32 x 23, com 48 páginas em papel acetinado e bastante ilustrada, comemorando o Jubileu do Presbiterianismo no Norte do Brasil.
Manteve o semanário o novo formato, saindo com oito páginas, colocada sob o título a divisa: "A tua palavra é uma lampada para os meus pés e uma luz para o meu caminho".

Em fevereiro de 1930 ocorre nova alteração no corpo redacional, com o afastamento de Juventino Marinho. Constou, apenas: Redatores - diversos. E assumiu a gerencia William. G. Neville. Voltou a publicar-se trimestralmente

No ano seguinte, teve o Norte Evangelico sua fase financeira mais angustiante. Os assinantes mostravam-se relapsos, sendo constantemente chamados a ordem, atraves de apelos, para que nao deixassem a empresa perecer. Dificilmente, chegou ao mês de setembro, dai pulando para 11 de dezembro, com apenas 24 números publicados nos doze meses. Mas, recomeçou a 27 de Janeiro de 1932, lendo-se no cabeçalho, a partir de 29 de fevereiro: "Orgão Presbiteriano do Norte".

A edição de 14 de maio, lançava o editorial "Nova fase" (destacada em tinta vermelha), em que dizia: "Deixando de ser órgão do Sínodo Setentrional, entrou esta folha em uma nova fase de existencia. Livre dos compromissos oficiais, está o Norte Evangelico, mais do que outrora, habilitado a consagrar-se aos interesses da propaganda evangélica em o Norte do Brasil".
Acentuou: "...respira ambiente mais livre no campo vasto dos alevantados ideais atinentes a evangelização nacional". Continuavam, todavia, abertas as sua colunas as noticias das igrejas e do movimento de suas associações.

No n° 1, de 1° de Janeiro de 1933 lia-se: "De todas as lutas pelas quais ha passado esta folha, a mais difícil, por ser a mais penosa, tem sido a luta pela vida, isto é, a luta financeira. Nesta luta esteve ele em perigo iminente de vida, antevendo mesmo um desfalecimento certo".

Surgiram outros colaboradore: Artur Souto, Joao da Terra, Otavio V. Costa, Antonio Reddo, Uzzae Canuto, Mendes Vieira, Paulo Sarmento, Julio Leitão de Melo, Elias Bezerra, Tiago A. Lins, J. M. S. com a seção "O nosso púlpito", que durou vários anos; Abel Siqueira, Meneses Wanderley, Jose Afonso Ferreira, Heli Leitão, mencionado, em 1937, como redator; Wilson Sousa, Agenor Raposo, Ageu Vieira, Oseas Gama, Almerinda Marinho Espíndola, Antonio F.Campos, Ebenezer Gueiros, Sinesio Lira, Benjamim Ferraz, Ismael Andrade, etc.

A edição de 21 de dezembro de 1934, contendo 24 páginas, foi dedicada ao Jubileu da Igreja Presbiteriana de João Pessoa/PB. Permanecendo inalteravel a circulação quinzenal, ao atingir 1940, precisamente a 15 de junho, duplicou o formato para 41 x 30, voltando ao primitivo regime de quatro páginas. Ainda adotaria o pequeno formato, o que se verificou quase cinco anos após. Em 1° de Janeiro de 1945, foi elevada para doze a quantidade de páginas.

A 1º de junho de 1942 aparecia, no cabeçalho, como redator, Ageu Vieira; mas, ao iniciar-1945, foi reduzido ao segundo cargo, elevando-se William. G. Neville a função de direção. E logo a 15 de fevereiro formava-se outro corpo redacional, constituido de Jerônimo Gueiros, A. Almeida, Joao Campos e  David A. de Mendonça, sendo editor Mendes Vieira.

Em 1946 foram  suspensas as publicações da empresa, a fim de proceder-se a instalação de "maquinismo modemo e numeroso". Ressurgiu a 1° de setembro de 1947, servindo-se de nova divisa: "Toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus pai" (Filip. 2:11). Passou a "Orgão Evangélico" e adotou formato diferente: 38 x 27, saindo com seis páginas. Mantido o corpo redacional, foi o editor substituido por David Mendonça.

Em 1 ° de novembro de 1949, uma circular da então constituida "Casa Publicadora Norte Evangélico" declarou haver se resolvido a fusão do Expositor (revista evangélica, suspensa havia tres anos) com o Norte Evangélico, que passa a adotar o formato pequeno, para sair com doze páginas , sempre quinzenalmente.
Prosseguiu a publicação, em 1950, com a devida regularidade, dividida a matéria em "Editoriais"; "Várias notas"; "Pela seara"; "Estudos biblicos", por A. Almeida; "Seçao Homilética", do professor Samuel Falcão, "Páginas oportunas"; Cantinho das crianças", sob a responsabilidade de Edla Gabriel de Oliveira; "Chispas", a cargo de Arnica Veritas: mais a colaboração especial de Jerônimo Gueiros, Oseas Gama, Antônio Teixeira Gueiros, Benjamim L. A Cesar, Washington M. Amorim, Cleanto Fialho Viana, Josibias Marinho, Domiciano Soares, Natanael Cortes, Ivan Tenorio, Guaraci Silveira, Harold L Propper, Pacifico Monteiro de Alencar, Alvaro Reis, Celso Lopes, etc.

A partir do n° 7, ano XLIV, de 1 de abril, acrescentou-se ao cabeçalho o sub-titulo: "Jomal para todos os membros de uma familia". Atingido o ano de 1951, modificou-se, no mês de março, o corpo redacional, tendo Langdon Henderlite assumido a função de diretor-responsável, ao passo que David A. de Mendonça era nomeado redator-chefe. Para a direção da Casa Publicadora entrou Robert C. Shane. Constava do expediente; "Orgão Presbiteriano Publicado pela Missão Presbiteriana no Norte do Brasil". Sem mais alterações, prolongou-se a existencia do Norte Evangélico ate o nº 18, ano XLV, de 15 de setembro de 1951, em parte dedicado ao jubileu ministerial do Professor Jeronimo Gueiros, ficando, então, suspenso, para reaparecer, em 1952, no Recife (Arquivo Edipress e Biblioteca Pública do Estado).

BIBLIOGRAFIA

NASCIMENTO, Luiz do, História da Imprensa de Pernambuco, volume XVII- Editora Universitária UFPE

8 comentários:

  1. Prezado Luiz do Nascimento, é com enorme prazer que deixo em breves palavras um comentário sobre a matéria que de uma forma tão brilhante escreveu. Uma dessas pessoas citadas é o meu querido avô de nome Jontatas Braga que apesar de ter sido pastor da denominação Batista tem um elo muito forte com os presbiterianos pelo fato de seus genitores serem da referida igreja onde em anos remotos eram membros da Igreja Presbiteriana de Areias onde o mesmo vovô cita em um dos artigos deixou muitos escritos no tablóide Norte Evangélico. Aprouve a DEUS convoca-lo para glória no ano de 1978 mais ainda hoje encontra-de viva a irmã dele de nome Abigail Braga que acredito eu que os mais antigos sabem do cunho literário para poesias e crônicas como o meu avô. Grande abraço e que DEUS continue te abençoando ricamente.

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  2. Marcio de Souza Braga13 de maio de 2010 às 13:39

    oi ROSILDA, TUDO BEM?


    EM SEU BLOG http://terradomagano.blogspot.com COM O SEGUINTE TÍTULO HISTÓRIA DA IMPRENSA PRESBITERIANA EM GARANHUS - NORTE EVANGÉLICO LENDO A MATÉRIA MUITO OPORTUNA PUBLICADA PELA SUA PESSOA MAIS COM BIBLIOGRAFIA DO LUIZ DO NASCIMENTO. FORAM DISCORRIDOS VÁRIOS AUTORES EM SEUS PERIODICOS E ENTRE OS CITADOS QUERO RESSALTAR O MEU QUERIDO AVÔ JONATAS BRAGA ONDE COM TÃO GRANDE BRILHANTISMO DEIXAVA SUA COLOBORAÇÃO PELOS SEUS POEMAS, CRÔNICAS E ETC E TAL. SEGUNDO INFORMAÇÕES DELES AO FINAL DA VIDA DELE JÁ QUE ELE DEIXOU UM MANUSCRITO NARRANDO UM POUCO DA HISTÓRIA DE VIDA DELE EM MEADOS DE 1977 ONDE O MESMO VEIO A FALECER EM MAIO DE 1978 NARRA UM POUCO DOS CUNHOS LITERÁRIOS ONDE ATÉ ENTÃO EU MUITO NOVO COM APENAS 2 ANOS DE IDADE NÃO PUDE ACOMPANHAR COM AFINCO MAIS O MATERIAL DEIXADO POR ELE SEM SER PUBLICADO É ENORME. UM POUCO DA HISTÓRIA DELE DA CONTA QUE SEUS PAIS (MEUS BISAVÓS PATERNOS) ERAM LIGADOS A IGREJA PRESBITERIANA APESAR DE ELE TER SIDO PASTOR BATISTA. ESSES DIAS CONVERSANDO COM UM CASAL DE AMIGOS DA IGREJA PRESBITERIANA DE AREIAS IDENTIFIQUEI-ME COMO NETO DELE E ASSOCIARAM A UMA IRMÃ DELE DE NOME ABIGAIL BRAGA ONDE SÓ CONHEÇO DE OUVIR FALAR POIS NÃO A CONHEÇO PESSOALMENTE MAIS ATÉ HOJE ESTA VIVA COM SEUS QUASE 92 ANOS E FIQUEI SABENDO ATRAVÉS DESSE CASAL QUE ELA FOI A PRIMEIRA MULHER QUE PASSOU NA ENTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO EM MEDICINA E CONCLUIU SEUS CONHECIMENTOS COM TÃO GRANDE BRILHANTISMO, UMA HISTÓRIA BEM BONITA JÁ QUE NÃO SE VIA ISSO EM TEMPOS PASSADOS AINDA MAIS SENDO MULHER, NÃO AS DESMERECENDO DE HIPÓTESE ALGUMA MAIS ATÉ ENTÃO UM FEITO A SER LOUVADO PELO FATO DE SER MULHER NO MEIO DE UM MONTE DE HOMENS. SOUBE QUE FIZERAM UMA HOMENAGEM A ELA A ALGUNS ANOS ATRÁS. ELA TAMBÉM GOSTA DE ESCREVER POEMAS E AO QUE TUDO INDICA ESTÁ NO SANGUE DA FAMÍLIA ESSE CUNHO LITERÁRIO. OBSERVANDO SEU EMAIL ENCONTREI ALGO UM TANTO QUANTO INTERESSANTE COMO MEU AVÔ SE CHAMAVA JONATHAS DA CUNHA BRAGA O QUE ME CHAMOU ATENÇÃO COMO DISSE ANTERIORMENTE É O SEU SOBRENOME CAVALCANTI POIS MINHA VÓ QUE FOI CASADA COM ELE ENQUANTO SOLTEIRA SE CHAMAVA ÁQUILA DE SOUZA LEÃO ONDE OS PAIS DELA (MEUS BISAVÓS) SE CHAMAVAM NORBERTO DE SOUZA LEÃO E MARIA CAVALCANTI DE SOUZA LEÃO E INDO UM POUQUINHO MAIS LONGE SEUS AVÓS (MEUS TATARAVÓS - É ISSO MESMO???) SE CHAMAVAM JOAQUIM BERNARDO DA COSTA E ROSA ROSA MARIA CAVALCANTI E AÍ VEM A GRANDE PERGUNTA: SERÁ QUE DEPOIS DE DESENHADA ESSA ÁRVORE GENEOLÓGICA TEMOS ALGUM GRAU DE PARENTESCO?!?!?! VAMOS ESCAVAR UM POUQUINHO O PASSADO QUE COM CERTEZA OS MAIS SAUDOSOS GOSTAM E QUE POR SINAL TEM UM POUCO A VER COM SUA PROFISSÃO LIGADA A MATÉRIA DE HISTÓRIA E QUEM SABE APARTIR DAÍ POSSAMOS TROCAR ALGUMAS INFORMAÇÕES PRECIOSAS QUE UM DIA FICOU NO PASSADO NÃO TANTO REMOTO. AGUARDANDO FUTUROS CONTATOS E QUEM SABE APARTIR DESSE SURJAM OUTROS... E UM POUCO DA HISTÓRIA DE MEU AVÔ DEIXADO NESSE SITE DE AUTORIA DE FILEMON MARTINS ONDE O IRMÃO DELE MARIO MARTINS FOI PASTOR DA IGREJA BATISTA EM TEJIPIÓ, HOJE BETESDA, http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=4533&cat=Ensaios ONDE ELE FOI PASTOR POR MUITOS ANOS CURIOSAMENTE FAZ REFERÊNCIA AO PASTOR EBENEZER GOMES CAVALCANTI QUE DURANTE MUITOS ANOS FOI TITULAR ABSOLUTO DA IGREJA BATISTA DOIS DE JULHO EM SALVADOR - BAHIA ONDE POR QUASE 24 ANOS FREQUENTEI ESSA IGREJA ONDE NÃO TIVE O PRAZER DE CONHECÊ-LO POIS FALECEU BEM ANTES DE CHEGAR LÁ MAIS ONDE ESSE DEIXOU UM MARCO ENORME NOS QUASE QUARENTA ANOS A FRENTE DOS TRABALHOS ECLESIÁSTICOS. CURIOSAMENTE ELE É DA FAMÍLIA CAVALCANTI TAMBÉM MAIS ELE VEIO DO ESTADO DO PARÁ E DE REPENTE VAI QUE TEM ALGO A VER COM VOVÓ ÁQUILA E O SAUDOSO EBENEZER COMO DIZIAM OS MAS ANTIGOS DA IGREJA ONDE EU VIM. QUE DEUS CONTINUE TE ABENÇOANDO E UM GRANDE ABRAÇO.

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  3. Marcio, fui ao link que você me enviou e fiz uma maravilhosa viagem de volta ao passado, quando eu e minhas irmãs recitávamos, na igreja presbiteriana, no natal, os versos de Jônatas Braga: Foi em Belém, naquele dia,/quando uma estrela apareceu/que, em cumprimento à profecia:/Jesus nasceu! Tudo era então viva poesia/e os anjos cantaram pelo céu,/como a dizer com alegria:/Jesus nasceu! E ele, na pobre estrebaria,/olhando em torno o povo seu,/qual novo sol resplandecia!/Jesus nasceu! Feliz Natal o desse dia,/quando uma estrela apareceu/e disse ao mundo com alegria:/Jesus nasceu.

    Muito obrigada pela sua contribuição. Vou colocar um link na minha postagem que encaminhe os leitores para o site indicado.



    Olha, atendendo a teu primeiro contato, eu já estive escavacando informações sobre Abigail Braga. Encontrei nada ainda. Mas, as informações que você deu sobre esta mulher, são brilhantes. Vou pesquisar um pouco mais.

    Alberto da Silva Rego, em os Aldeões de Garanhuns, faz referencia a duas mulheres que se destacavam na música: Ermília Braga e Iracema Braga. Será que são parentes tuas???

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  4. Marcio de Souza Braga14 de maio de 2010 às 12:16

    oi Rosilda, tudo bem? tentei manter contato por email (rosildacavalcanti@gmail.com) contigo e terminou voltou como se não existisse. Vamos usar esse meio de comunicação também pois é interessante essa história e de repente montar essa árvore geneológica e descobrirmos que temos um grau de parentesco. Ainda não sei que é Ermilia e Iracema mais vou procurar saber dessa tia-avó Abigail e vai que de repente são primas de vovô Jonathas. O meu email é marcio.de.souza.braga@hotmail.com.
    No aguardo, que DEUS continue te abençoando...

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  5. eu gostaria de saber se alguem tem a poesia'na casa de meu pai' de jonatas braga

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  6. Fazer acontecer
    As pessoas podem ser dividas em três grupos:
    Os que fazem as coisas acontecerem;
    Os que olham as coisas acontecendo;
    e os que ficam se perguntando o que foi que aconteceu.
    Nosso caráter é aquilo que fazemos quando achamos que ninguém está olhando.
    Nunca deixe de ter dúvidas, quando elas param de existir é porque você parou em sua caminhada.

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  7. Buscando recentemente minhas origens presbiteriana, embora tenha passado toda minha vida como Metodista pela proximidade de nossa casa, devido a grande dificuldade da época de frequentarmos um templo presbiteriano, pela distância. Contudo, me emociono profundamente ao ler nesse documentário, os nomes de meu bisavô Benjamim Marinho e de meu avô Artur Marinho, cujos testemunhos de várias pessoas, foi um homem que diferenciou-se como um pastor cheio de amor e misericórdia pelas pessoas que dele precisavam, pois segundo relatava minha avó, saía de noite em cima de um cavalo para atender aos doentes. Morreu de pneumonia, pois cuidava mais do rebanho que de si mesmo. Hoje tenho um irmão pastor, que tem essa mesma característica pastoral. Fico extremamente emocionada por existir esses registros aqui.

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